OS CHACRAS





Os centros de força ou chacras são estruturas energéticas que tem a função de manter transferências energéticas de um a outro veículo ou corpo do homem e deste com as energias externas. É muito importante termos esse conceito bem vivo dentro de nossa mente. Os chacras não são simplesmente rodinhas que concentram energias. Neles se concentram forças de natureza espiritual, formando verdadeiras usinas biológicas, que influenciam o funcionamento não só do perispírito, mas também do corpo físico.
Os chacras são conhecidos como centros de força, vórtices energéticos, centros vitais. São vistos facilmente pelos clarividentes no duplo eterico (porção terminal do Psicossoma que entra em contato com o corpo físico). Quando visualizados de frente possuem uma forma circular que lembram rodas. Seu giro espiralado, de forma circular produz certas radiações.
Os antigos videntes, que notaram estas curiosas formações luminosas no corpo sutil do homem, as chamaram de chakras, termo oriundo do sânscrito que significa simplesmente “roda”, devido à sua aparência de uma roda com raios de luzes. Vistos lateralmente , vê-se que o chacra constitui-se em uma depressão no duplo etérico. A boca esta na parte mais externa , e o ápice do cone fica praticamente ao nível da pele. Daí continua o talo do chacra , que é uma prolongação etérica a qual termina em algum ponto do organismo.
Imaginemos um funil destes que temos em casa, porém um funil mais achatado.Visto de frente este funil é redondo, com movimentos circulares. Esta região frontal composta de diversos raios chamamos de boca do chacra. Visto lateralmente temos o funil usado como exemplo que chamaremos de corpo do chacra, e as nervuras que são o afunilamento chamamos de talo. A energia penetra na boca do chacra, que contém raios que giram transformando a energia recebida até o núcleo que é a porção terminal dos raios. Fica na parte interna, que chamaremos região intervorticiana. Intervorticiana porque é a parte interna do vórtice (chacra)
A função da boca do chacra é captar a energia que será transmutada (transformada, modulada de acordo com a freqüência necessária a estrutura posterior) pelos raios que estão na parte interna do centro de força. Esta energia é remodulada e conduzida através do talo até o meridiano de energia correspondente. Cada nível de energia opera com seus respectivos centros ou circuitos, e tratando-se dos chacras localizados no duplo eterico, as transferências energéticas serão correspondentes a esta modalidade.
Os centros de força refletem diretamente a condição do nosso pensamento e de nossas emoções. Podem se perturbar, em decorrências dos diversos hábitos de nossa vida mental e emocional, sofrendo desgastes e transmitindo suas perturbações para o corpo físico, originando uma série de desequilíbrios e enfermidades, identificáveis ou não pela medicina terrena.
São ainda sede de ação de entidades, pois através deles se pode influenciar benéfica ou maleficamente, todo o funcionamento do nosso organismo e até mesmo do nosso estado emocional.
Jorge Andréa, no livro Forças Sexuais da Alma, disse que ''vários estudos têm mostrado a existência, no perispírito, de discos energéticos (Chakras), como verdadeiros controladores das correntes de energias centrifugas (do espírito para a matéria) ou centrípetas (da matéria para o espírito) que aí se instalam como manifestações da própria vida. Este autor é um médico espírita. Esses discos energéticos comandariam, com as suas“superfunções”, as diversas zonas nervosas e, de modo particular, o sistema neuro vegetativo, convidando, através dos genes e código genético, ao trabalho ajustado e bem organizado da arquitetura neuroendócrina.
Arquitetura neuroendócrina relaciona-se ao hipotálamo e hipófise que coordenam as demais glandulas de secreção interna , nas quais os centros de força têm correspondencia. Essas rodas (Chakras em sânscrito) giram ao dar passagem à matéria fluídica, de dentro para fora ou de fora para dentro. Ou seja, ciclam, modulam a energia nos 2 sentidos, de dentro para fora e de fora para dentro. Quando já totalmente desenvolvidos, assemelham-se a círculos de uns cinco centímetros de diâmetro, que brilham mortiçamente no homem comum, mas que, ao se excitarem vividamente, aumentam de tamanho e são vistos como refulgentes e coruscantes torvelinhos à maneira de diminutos sóis. São ao mesmo tempo transmissores e transformadores de energia de corpo para o corpo, uma vez que seu mecanismo sincroniza as energias emocionais, mentais e etéricas.